Me perdoem meus amigos da oposição - eu tenho que blogar sobre a Miss Califórnia - logo de onde - que perdeu o título de Miss EUA porque disse não concordar com o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Quando peguei minha revista Veja e olhei na página das frases da semana, lá estava a frase da Miss ( acima no balão), vítima de preconceito por expressar sua opinião, um direito constitucional.
Na cerimônia de Miss EUA no domingo a noite, a competidora Carrie Prejean teve de responder à pergunta que ela mais temia: “Vermont recentemente se tornou o quarto estado a legalizar o casamento de mesmo sexo. Você acha que todos os estados devem imitar?”
Prejean, já coroada Miss Califórnia, estava sendo considerada a candidata com as melhores chances de ganhar o concurso Miss EUA, mas ela sabia que sua resposta a essa única pergunta poderia não ficar bem para os jurados, principalmente o juiz que fez a pergunta, o blogueiro de fofocas de celebridades Perez Hilton, que é abertamente homossexual e que se considera “a rainha da mídia”.
“De todos os assuntos que estudei, temi esse. Orei para que não me fizessem uma pergunta sobre casamento gay”, disse Prejean para Courtney Friel do Canal de Notícias Fox numa entrevista exclusiva. “Se tivessem escolhido qualquer outra pergunta, sei que eu teria vencido”.
A resposta dela, que de repente a tornou o centro tanto de elogios quando de zombarias, incluiu as palavras: “Em meu país, em minha família, penso que creio que um casamento deve ser entre um homem e uma mulher. Sem ofensas a ninguém aí, mas é assim que fui criada e é assim que penso que deve ser — entre um homem e uma mulher”.
Essa história gerou muita polêmica no mundo inteiro e, para surpresa da Ditadura Gay, a opinião pública não censurou Prejean. Ela foi aplaudida, mas Perez correu disse que aquilo foi vaia (meu Deeeeeeus). Quando foi entrevistado mais tarde, o bloguero de fofocas disse que Carrie era uma P. ( palavrão)Burra e que se ela tivesse ganhado, ele mesmo arrancaria a cora da cabeça dela.
Se voces pesquisarem na internet em blogues, vão perceber que até nos blogues não-cristãos o povo defendeu, em maioria, a postura da Miss Califórnia. Mas, há quem diga que ela foi burra e perdeu de ganhar o amior título de beleza do país por causa disso.
"Carrie Prejean não ganhou o título mas atraiu todos os holofotes, ofuscando a que ganhou, a propósito, quem ganhou mesmo? Vocês viram a Miss EUA por aí? qual o nome dela? "
Bem, eu aplaudiria Carrie também. Pela coragem, pelos valores, pela sinceridade.
Os outros aplaudiram mais pela sua sinceridade.
O que quero dizer é que, apesar de não concordar com o casamento gay, sei que Deus os deu livre arbítrio e eles podem escolher o que quiserem e têm direito disso.
Mas, tirar o título de quem mereceu vencer por uma expressão sincera - foi demais. Isso abriu os olhos do mundo para algo que poucos viam antes: a censura liderada e imposta pelo movimento gay contra qualquer um que não concorde com este tipo de comportamento.
Não concordar, não quer dizer que voce é homofóbico ou preconceituoso, quer dizer que voce é hetero, ou cristão, ou simplesmente não aprecia.
Eu não acredito que homossexualismo é doença, ou destino, ou determinação genética, ou isso, ou aquilo,...eu acredito que homossexualismo é pecado - porque a Bíblia diz isso e eu ,como a Miss, aprendi assim, mas nunca destratei um homossexual, pelo contrário, tive professores gays na faculdade, muito eloquentes por sinal, e tinha um relacionamento muito agradável com eles e - detalhe- eles sabiam da minha opinião e até conversávamos sobre isso. Eles costumavam dizer que a minha religião me prejudicava. E eu nunca os acusei de preconceituosos por eles pensarem assim.
No ano passado, eu realizei um evangelismo na Fits e em uma das mesas um rapaz disse que era gay e queria saber como ele seria recebido na Igreja e se a mesma concordava com o homossexualismo. Eu me surpreendi com tamanha sinceridade. Eu disse que a Sara Nossa Terra, pelo que sei, é a igreja que melhor trata homossexuais e isso custou-lhe até comentários de que aceitava gays no ministério. Mas eu não podia defraudar o moço gerando uma expectativa falsa, por isso falei que mesmo recebendo e tratando bem e bem mesmo, a Sara Nossa Terra não concordava com o homossexualismo.
Foi uma experiencia nova pra todos que estavam lá, ele nos deu o telefone dele e demos o nosso e prometemos dar assistencia qualquer dia que precisasse. Só não podíamos dar o que não tínhamos: um evangelho falso ou com "pequenas mudanças", para agregar o maior número de pessoas possível numa igreja.
Escrevo com pesar, e me sinto triste por ver tanta gente com violentas agressões em sua identidade, ficando assim vulneráveis a todo tipo de indução midiática (mídia), que pode custar-lhes tão caro na velhice, quando enfim vier a maturidade.
Que Jesus já volte,
Amém,
Sarah