Por Davi Marau
Inspirado no
cristianismo primitivo e conectado à internet, um grupo crescente de religiosos
critica a corrupção neopentecostal e tenta recriar o protestantismo à
brasileira. Os teólogos ortodoxos os chamam de: “Os desigrejados”.
Como é notório a todos,
nos últimos anos a igreja tem sofrido com alguns líderes que têm ensinado uma
teologia estranha e perigosa, influenciando assim a população mundial,
inclusive os próprios fiéis a caminharem a passos largos do verdadeiro evangelho
bíblico e genuíno. Para piorar a situação, com o surgimento de milhares de
denominações evangélicas, o poderio apostólico de igrejas e seitas
neopentecostais, a institucionalização e secularização das denominações
históricas, a profissionalização do ministério pastoral, a busca de diplomas
teológicos reconhecidos pelo Estado, a variedade infindável de métodos de
crescimento de igrejas e de sucesso pastoral, os escândalos ocorridos nas
igrejas, a falta de crescimento das igrejas tradicionais e pentecostais, o fracasso
das igrejas emergentes – tudo isso tem levado muitos a se desencantarem com a
igreja institucional e organizada. Alguns simplesmente abandonaram a igreja e a
fé, mas outros querem apenas abandonar a igreja e manter a fé. Querem ser
cristãos, mas sem a igreja. Muitos estão apenas decepcionados com a igreja
institucional e tentam continuar a ser cristãos sem pertencer ou frequentar
nenhuma comunidade. Todavia, existem aqueles que, além de não mais frequentarem
a igreja, tomaram esta bandeira e passaram a defender abertamente o fracasso
total da igreja organizada, e a necessidade de um cristianismo “desigrejado”,
ou seja, de sair da igreja para poder encontrar com Deus. Essas ideias vêm
sendo veiculadas através de livros, palestras e da mídia. Viraram um movimento
que cresce a cada dia. São os “desigrejados”.
Apenas
a título de informação, estima-se, atualmente, que haja cerca de 46 milhões de
evangélicos no Brasil. Seu crescimento foi seis vezes maior do que a população
total desde 1960, quando havia menos de 3 milhões de fiéis espalhados
principalmente entre as igrejas conhecidas como históricas (batistas, luteranos,
presbiterianos e metodistas). Na década de 1960, a hegemonia passou para as
mãos dos pentecostais, que davam ênfase a curas e milagres. A grande
explosão numérica evangélica deu-se na década de 1980, com o surgimento das
denominações neopentecostais, como a Igreja Universal do Reino de Deus e a
Renascer em Cristo. A marca dessas igrejas é a “teologia da prosperidade”. Há
quem aposte que até 2020 metade dos brasileiros professará à fé evangélica.
Em linhas
gerais, “os desigrejados” defendem os seguintes pontos:
1. Cristo não
deixou nenhuma forma de igreja organizada e institucional;
2. Já nos
primeiros séculos, os cristãos se afastaram dos ensinos de Jesus, organizando o
corpo (a igreja) como instituição, criando estruturas, inventando ofícios para
substituir os carismas (dons ou graças recebidas), elaborando hierarquias para
proteger e defender a própria instituição, e eles se organizaram de tal maneira
que acabaram deixando Deus de fora. Com a influência da filosofia grega na
teologia e a oficialização do cristianismo pelo Império Romano, a Igreja se
corrompeu completamente.
3. Apesar
da Reforma ter se levantado contra essa corrupção, os protestantes e
evangélicos acabaram caindo nos mesmíssimos erros, ao criarem denominações
organizadas, sistemas interligados de hierarquia e processos de manutenção do
sistema, como a disciplina e a exclusão dos dissidentes, e ao elaborarem
confissões e declarações de fé e catecismos (instruções sobre o que é relativo às
religiões) que engessaram a mensagem de Jesus e impediram o livre pensamento
teológico.
4. A Igreja
verdadeira não tem templos, cultos regulares aos domingos, tesouraria,
hierarquia, ofícios, ofertas, dízimos, clero oficial, confissões de fé, rol de
membros, propriedades, escolas e seminários.
5. De acordo com Jesus, onde
estiverem dois ou três que creem Nele, ali está a igreja, pois Cristo está com
eles, conforme prometeu em Mateus 18. Assim, se dois ou três amigos cristãos se
encontrarem no numa sexta à noite para falar sobre as lições espirituais do
filme Avatar ou O livro de Eli, por exemplo, ali é uma igreja de Cristo, não sendo
necessário absolutamente mais nada, como ir ao culto dominical ou pertencer a
uma comunidade organizada.
6. A igreja como organização
humana, tem falhado e caído em muitos erros, pecados e escândalos e prestado um
desserviço ao evangelho. É necessário sair dela para então encontrar -se com
Deus.
Para mim, parece que a
revolta deles não é somente contra a institucionalização da Igreja, mas contra
qualquer coisa que imponha limites ou restrições a sua maneira de pensar e
agir. Fico com a impressão de que eles querem se livrar da igreja para poderem
ser cristãos do jeito que entenderem, acreditarem no que quiserem, sendo livres
pensadores sem conclusões ou convicções definidas, fazendo o que sentem a
vontade, a fim de experimentarem de tudo na vida sem receio de penalizações e
correções.
Não quero generalizar.
Existem claramente exceções ao que estou dizendo. Mas esse tipo de atitude anti-instrução,
antidisciplina, antirregras, antiautoridade, antilimites de todo tipo, se
encaixa perfeitamente na mentalidade secular e revolucionária de nosso tempo,
que entra em algumas igrejas travestidas de cristianismo.
É verdade que Jesus não
deixou uma igreja institucionalizada aqui neste mundo. Todavia, Ele disse
algumas coisas sobre a igreja que levaram seus discípulos a se organizarem em
comunidades ainda no período apostólico e muito antes do imperador romano
Constantino tornar o cristianismo à religião oficial do seu Império.
Veremos a seguir, se
ainda assim está correto abandonarmos a igreja institucional e seguirmos um
cristianismo em voo solo.
1.
Jesus disse aos discípulos que sua igreja seria edificada sobre a declaração de
Pedro, que ele era o Cristo, o Filho do Deus vivo (Mt 16.15-19). A igreja foi
fundada sobre esta pedra, que é a verdade sobre a pessoa de Jesus (cf. 1Pd
2.4-8). O que se desviar desta verdade – a divindade e exclusividade da pessoa
de Cristo – não é igreja cristã. Não admira que os apóstolos estivessem prontos
a rejeitar os livres pensadores de sua época, que queriam dar uma outra
interpretação à pessoa e obra de Cristo diferente daquela que eles receberam do
próprio Cristo. As igrejas foram instruídas pelos apóstolos a rejeitar os livres
pensadores como os gnósticos e judaizantes, e libertinos desobedientes, como os
seguidores de Balaão e os nicolaítas (cf. 2Jo 10; Rm 16.17; 1Co 5.11; 2Ts 3.6;
3.14; Tt 3.10; Jd 4; Ap 2.14; 2.6,15). Fica praticamente impossível nos
mantermos sobre a rocha, Cristo, e sobre a tradição dos apóstolos registrada
nas Escrituras, sem sermos igreja, onde somos ensinados, corrigidos,
admoestados, advertidos, confirmados, e onde os que se desviam da verdade
apostólica são rejeitados.
2. A declaração de Jesus acima, que a sua igreja se ergue sobre a confissão acerca de sua Pessoa, nos mostra a ligação estreita, orgânica e indissolúvel entre ele e sua igreja. Em outro lugar, ele ilustrou esta relação com a figura da videira e seus galhos (João 15). Esta união foi muito bem compreendida pelos seus discípulos, que a compararam à relação entre a cabeça e o corpo (Ef 1.22-23), a relação marido e mulher (Ef 5.22-33) e entre o edifício e a pedra sobre o qual ele se assenta (1Pd 2.4-8). Os desigrejados querem Cristo, mas não querem sua igreja. Querem o noivo, mas rejeitam sua noiva. Mas, aquilo que Deus ajuntou, não o separe o homem. Não podemos ter um sem o outro.
3. Jesus instituiu também o que chamamos de processo disciplinar, quando ensinou aos seus discípulos de que maneira deveriam proceder no caso de um irmão que caiu em pecado (Mt 18.15-20). Depois de repetidas advertências em particular, o irmão faltoso, porém endurecido, deveria ser excluído da “igreja” – pois é, Jesus usou o termo – e não deveria mais ser tratado como parte dela (Mt 18.17). Os apóstolos entenderam isto muito bem, pois encontramos em suas cartas dezenas de advertências às igrejas que eles organizaram para que se afastassem e excluíssem os que não quisessem se arrepender dos seus pecados e que não andassem de acordo com a verdade apostólica. Um bom exemplo disto é a exclusão do “irmão” imoral da igreja de Corinto (1Co 5). Não entendo como isto pode ser feito numa fraternidade informal e livre que se reúne as sextas à noite a fim de discutir assuntos culturais, onde não existe a consciência de pertencermos a um corpo que se guie conforme as regras estabelecidas por Cristo.
4. Jesus determinou que seus seguidores fizessem discípulos em todo o mundo, e que os batizassem e ensinassem a eles tudo o que ele havia mandado (Mt 28.19-20). Os discípulos entenderam isto muito bem. Eles organizaram os convertidos em igrejas, os quais eram batizados e instruídos no ensino apostólico. Eles estabeleceram líderes espirituais sobre estas igrejas, que eram responsáveis por instruir os convertidos, advertir os faltosos e cuidar dos necessitados (At 6.1-6; At 14.23). Definiram claramente o perfil destes líderes e suas funções, que iam desde o governo espiritual das comunidades até a oração pelos enfermos (1Tm 31-13; Tt 1.5-9; Tg 5.14).
5. Não demorou também para que os cristãos apostólicos elaborassem as primeiras declarações ou confissões de fé que encontramos (cf. Rm 10.9; 1Jo 4.15; At 8.36-37; Fp 2.5-11; etc.), que serviam de base para a catequese ( Explicação de doutrina social ou religiosa) e instrução dos novos convertidos, e para examinarem e rejeitarem os falsos mestres. Veja, por exemplo, João usando uma destas declarações para repelir livre-pensadores gnósticos das igrejas da Ásia (2Jo 7-10; 1Jo 4.1-3). Ainda no período apostólico já encontramos sinais de que as igrejas haviam se organizado e estruturado, tendo presbíteros, diáconos, mestres e guias, uma ordem de viúvas e ainda presbitérios (1Tm 3.1; 5.17,19; Tt 1.5; Fp 1.1; 1Tm 3.8,12; 1Tm 5.9; 1Tm 4.14). O exemplo mais antigo que temos desta organização é a reunião dos apóstolos e presbíteros em Jerusalém para tratar de um caso de doutrina – a inclusão dos gentios na igreja e as condições para que houvesse comunhão com os judeus convertidos (At 15.1-6). A decisão deste que ficou conhecido como o “concílio de Jerusalém” foi levada para ser obedecida nas demais igrejas (At 16.4), mostrando que havia desde cedo uma rede hierárquica entre as igrejas apostólicas.
6. Jesus também mandou que seus discípulos se reunissem regularmente para comer o pão e beber o vinho em memória dele (Lc 22.14-20). Os apóstolos seguiram a ordem, e reuniam-se regularmente para celebrar a Ceia (At 2.42; 20.7; 1Co 10.16). Todavia, dada à natureza da Ceia, cedo introduziram normas para a participação nela, como fica evidente no caso da igreja de Corinto (1Co 11.23-34). Não sei direito como os desigrejados celebram a Ceia, mas deve ser difícil fazer isto sem que estejamos na companhia de irmãos que partilham da mesma fé e que crêem a mesma coisa sobre o Senhor.
Resumindo: é curioso que a passagem predileta dos “desigrejados” – “onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles” (Mt 18.20) – foi proferida por Jesus no contexto da igreja organizada. Estes dois ou três que ele menciona são os dois ou três que vão tentar ganhar o irmão faltoso e reconduzi-lo à comunhão da igreja (Mt 18.16). Ou seja, são os dois ou três que estão agindo para preservar a pureza da igreja como corpo, e não dois ou três que se separam dos demais e resolvem fazer sua própria igrejinha informal ou seguir carreira solo como cristãos.
2. A declaração de Jesus acima, que a sua igreja se ergue sobre a confissão acerca de sua Pessoa, nos mostra a ligação estreita, orgânica e indissolúvel entre ele e sua igreja. Em outro lugar, ele ilustrou esta relação com a figura da videira e seus galhos (João 15). Esta união foi muito bem compreendida pelos seus discípulos, que a compararam à relação entre a cabeça e o corpo (Ef 1.22-23), a relação marido e mulher (Ef 5.22-33) e entre o edifício e a pedra sobre o qual ele se assenta (1Pd 2.4-8). Os desigrejados querem Cristo, mas não querem sua igreja. Querem o noivo, mas rejeitam sua noiva. Mas, aquilo que Deus ajuntou, não o separe o homem. Não podemos ter um sem o outro.
3. Jesus instituiu também o que chamamos de processo disciplinar, quando ensinou aos seus discípulos de que maneira deveriam proceder no caso de um irmão que caiu em pecado (Mt 18.15-20). Depois de repetidas advertências em particular, o irmão faltoso, porém endurecido, deveria ser excluído da “igreja” – pois é, Jesus usou o termo – e não deveria mais ser tratado como parte dela (Mt 18.17). Os apóstolos entenderam isto muito bem, pois encontramos em suas cartas dezenas de advertências às igrejas que eles organizaram para que se afastassem e excluíssem os que não quisessem se arrepender dos seus pecados e que não andassem de acordo com a verdade apostólica. Um bom exemplo disto é a exclusão do “irmão” imoral da igreja de Corinto (1Co 5). Não entendo como isto pode ser feito numa fraternidade informal e livre que se reúne as sextas à noite a fim de discutir assuntos culturais, onde não existe a consciência de pertencermos a um corpo que se guie conforme as regras estabelecidas por Cristo.
4. Jesus determinou que seus seguidores fizessem discípulos em todo o mundo, e que os batizassem e ensinassem a eles tudo o que ele havia mandado (Mt 28.19-20). Os discípulos entenderam isto muito bem. Eles organizaram os convertidos em igrejas, os quais eram batizados e instruídos no ensino apostólico. Eles estabeleceram líderes espirituais sobre estas igrejas, que eram responsáveis por instruir os convertidos, advertir os faltosos e cuidar dos necessitados (At 6.1-6; At 14.23). Definiram claramente o perfil destes líderes e suas funções, que iam desde o governo espiritual das comunidades até a oração pelos enfermos (1Tm 31-13; Tt 1.5-9; Tg 5.14).
5. Não demorou também para que os cristãos apostólicos elaborassem as primeiras declarações ou confissões de fé que encontramos (cf. Rm 10.9; 1Jo 4.15; At 8.36-37; Fp 2.5-11; etc.), que serviam de base para a catequese ( Explicação de doutrina social ou religiosa) e instrução dos novos convertidos, e para examinarem e rejeitarem os falsos mestres. Veja, por exemplo, João usando uma destas declarações para repelir livre-pensadores gnósticos das igrejas da Ásia (2Jo 7-10; 1Jo 4.1-3). Ainda no período apostólico já encontramos sinais de que as igrejas haviam se organizado e estruturado, tendo presbíteros, diáconos, mestres e guias, uma ordem de viúvas e ainda presbitérios (1Tm 3.1; 5.17,19; Tt 1.5; Fp 1.1; 1Tm 3.8,12; 1Tm 5.9; 1Tm 4.14). O exemplo mais antigo que temos desta organização é a reunião dos apóstolos e presbíteros em Jerusalém para tratar de um caso de doutrina – a inclusão dos gentios na igreja e as condições para que houvesse comunhão com os judeus convertidos (At 15.1-6). A decisão deste que ficou conhecido como o “concílio de Jerusalém” foi levada para ser obedecida nas demais igrejas (At 16.4), mostrando que havia desde cedo uma rede hierárquica entre as igrejas apostólicas.
6. Jesus também mandou que seus discípulos se reunissem regularmente para comer o pão e beber o vinho em memória dele (Lc 22.14-20). Os apóstolos seguiram a ordem, e reuniam-se regularmente para celebrar a Ceia (At 2.42; 20.7; 1Co 10.16). Todavia, dada à natureza da Ceia, cedo introduziram normas para a participação nela, como fica evidente no caso da igreja de Corinto (1Co 11.23-34). Não sei direito como os desigrejados celebram a Ceia, mas deve ser difícil fazer isto sem que estejamos na companhia de irmãos que partilham da mesma fé e que crêem a mesma coisa sobre o Senhor.
Resumindo: é curioso que a passagem predileta dos “desigrejados” – “onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estou no meio deles” (Mt 18.20) – foi proferida por Jesus no contexto da igreja organizada. Estes dois ou três que ele menciona são os dois ou três que vão tentar ganhar o irmão faltoso e reconduzi-lo à comunhão da igreja (Mt 18.16). Ou seja, são os dois ou três que estão agindo para preservar a pureza da igreja como corpo, e não dois ou três que se separam dos demais e resolvem fazer sua própria igrejinha informal ou seguir carreira solo como cristãos.
A minha conclusão é esta: que muito antes do
período pós-apostólico, da intrusão da filosofia grega na teologia da Igreja e
do decreto de Constantino – os três marcos que, segundo os “desigrejados”, são
responsáveis pela corrupção da igreja institucional – a igreja de Cristo já
estava organizada, com seus ofícios, hierarquia, sistema disciplinar,
funcionamento regular, credos e confissões. A ponto de Paulo se referir a ela
como “coluna e baluarte da verdade” (1Tm 3.15) e o autor de Hebreus repreender os
que deixavam de se congregar com os demais cristãos (Hb 10.25). O livro de Atos
faz diversas menções das “igrejas”, referindo-se a elas como corpos definidos e
organizados nas cidades (cf. At 15.41; 16.5; veja também Rm 16.4,16; 1Co 7.17;
11.16; 14.33; 16.1; etc. – a relação é muito grande). Acho
que eles querem mesmo é liberdade para serem cristãos do jeito deles, acreditar
no que quiserem e viver do jeito que acham correto, sem ter que prestar contas
a ninguém.
Apesar das limitações da Igreja, precisamos
uns dos outros, precisamos da pregação da Palavra, da disciplina e das
ordenanças (batismo e santa ceia), da comunhão com os irmãos e dos cultos
regulares. É sempre bom ter alguém para te ajudar a
crescer na fé. Lembre-se: a ideia bíblica é de união, e nunca de divisão. Na
igreja nós estamos plenamente em comunhão com o seu corpo, devidamente ajustado
e aperfeiçoado para o dia do arrebatamento.
Cristianismo sem igreja é outra religião: a
religião individualista dos livres pensadores, eternamente em dúvida, incapazes
de levar cativos seus pensamentos à obediência de Cristo. É bom ressaltar que uma
igreja (pessoas unidas em um templo) é o desejo de Cristo. O que o diabo mais
quer é fragmentar o corpo de Cristo. Uma igreja unida em oração, pregação e evangelização,
é muito mais forte do que uma igreja dividida, vivendo e fazendo o que quer, e
o pior sem nenhuma estratégia de como ganhar o mundo para Cristo.
Vale lembrar também, que
a igreja neotestamentária sempre esteve unida: “E perseveravam na doutrina dos
apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações". Atos 2:42.
Pergunta: Seria melhor
uma igreja dividida, ou todos unidos na igreja em prol uma só causa?
Deus
abençoe a todos!
Referência Bibliográfica: NICODEMUS, AUGUSTUS. O ateísmo cristão. ed. Mundão Cristão, 2011.
2 comentários:
Navegando pelos blogs encontrei o seu, me deixou maravilhado pelo que escreve, também é uma bênção para mim. Gostei de poder encontrar pessoa que ama Jesus, e pela escrita também ama o próximo. Que o Senhor Jesus continue a derramar Sua bênçãos sobre sua vida, não poderia de deixar um convite: Tenho um blog O Peregrino e Servo, e pessoas como você me fazem falta como amigos, por isso se desejar fazer parte de meu blog eu ficaria radiante, de seguida irei retribuir seguindo também seu blog. Obrigado e as maiores bênçãos de Deus para si e família. António Batalha.
ALELUIA
Termo de hebraica, que é a soma de \"hallal\" (que significa louvor), mais \"yah\" (que significa YAHWEH, de forma abreviada), portanto ALELUIA significa \"louvor ao Senhor\".
Quem é que quer imitar o Altissimo?
Vemos em Isaias 14:12-14 que diz:
Como caíste do céu, o estrela da manhã, filho da alva!
Como foste lançado por terra, tu que debilitava as nações!
Tu dizias no teu coração: Eu subirei ao céu, acima das estrelas do Altissimo e exaltarei o meu trono e no monte da congregação me assentarei, nas extremidades do Norte; subirei das mais altas nuvens e serei semelhante ao ALTÍSSIMO.
A maior blasfêmia é usar o termo Deus se referindo ao ALTISSIMO /YHWH .
Pois a origem desse termo representa justamente o que diz em Isaias 14: 12-14,
Deus/ Zeus/ Zeuth
Júpiter ou Zeus / Deus é o mesmo que Júpiter para os Romanos que vem da palavra Diu na declinação, na terceira Dii, na quarta declinação Dia ou Luz/Sol.
-Muitos dizem : mais isso não tem problema pois Deus começa com D, saiba que a letra D é terceira declinação da letra Zeta do Grego
Deus significa Céu ou Luz do Céu igual ao Sol ou Brilhante/ Luz da manhã .
Quem foi que caiu? Veja a gravidade do Problema?
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