quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Refletindo Sobre Pessoas "Espertas"



Meus babys, olá!!!!

Ontem, na ultima terça, dia 23 de agosto, fiz 4 meses de casada. Quero registrar como tenho aprendido nesses meses. Casamento é algo lindo mesmo! Tenho aprendido tanto....Deus me deu um esposo à moda clássica - pra não dizer antiga - e, justamente por ele ter esta característica tão marcante, estou entendendo, enfim, o que é ser submissa, o que é ter um sacerdote dentro de casa, que quer estar inteirado de tudo; que se preocupa com a presença da Arca da Aliança denro do lar. Te amo, Davi.

Depois vou falar mais sobre minhas primeiras aventuras da vida de casada, ok?

Agora, pois, vamos analisar um tipo de comportamento que há muito tenho observado. Qualquer um de nós, pode assumir determinados hábitos deste tipo de comportamento - o dos Espertos.

Os espertos geralmente são espertos mesmo, mas só isso. A sabedoria passa longe dos seus dias...mas eles se acham!E típico da esperteza. Sua esperteza é movida por diversos sentimentos que de nobreza não têm nada, são eles: Inveja, ambição, necessidade de auto-afirmação, exibicionismo, ciúme, complexos em geral, neuroses em geral, necessidade de ser reconhecido, carências em geral, etc.

Tenho conhecido muitas pessoas ao longo da minha "jovem" jornada. O fato de estar cercada de gente sempre, conhecer pessoas novas todas as semanas em lugares tão diferentes, me favorece enxergar uma vitrine mais ampla e diversificada do comportamento humano.Como é difícil lidar com pessoas que usam a inteligência para satisfazer seus mais egoístas desejos, ainda que pra isso, tenham que mentir, extorquir, criar meticulosamente uma situação.

Têm pessoas que perdem noites em claro, deixam de produzir no trabalho, gastam horas no telefone, para criar casos em torno do objeto-alvo( as vítimas) de sua inveja, ou ciúme, ou ambiçao, ou seja lá o quê; criando situações que, na mente deles, será uma oportunidade de solucionarem um mal entendido que, às vezes, só existe na cabeça deles. Só que, um lerdo invejoso é diferente de um esperto invejoso. O esperto consegue camulfar seus piores sentimentos diante das pessoas a ponto de ele mesmo não se achar um infectado por estes comportamentos. Se dizem bem resolvidos, capricham na performance, mas, por trás do todo exagero, sempre existe uma neurose. Pessoas que elogiam demais, choram demais, riem demais, dão demais, fazem questão demais, vêem demais, perguntam demais.....a lista do demais é grande....CUIDADO! Pode ter um esperto com as melhores intençoes sendo instrumento de confusão na sua vida.

Quantas vezes eu indentifico a inveja, a mentira, nas pessoas e disfarço. Quem mente pra mim sempre vai sair com a sensação de que conseguiu me enganar porque eu realmente os deixo a vontade e faço questão de transmitir confiança às informações. Quantas vezes percebo articulações egoísas por trás de atos aparentemente altruístas. É uma faca de dois gumes; é uma ambiguidade; é um paradoxo - aliás, a vida de todo esperto é um paradoxo. Creio que eles mesmos entram em conflitos profundos em virtude de serem controversos. Ora, sao bons, ora sao ruins, ora são carinhosos, ora são agressivos, ora são generosos, ora são egoístas....e o mundo passa a nao entender direito com que tipo de sujeito está lidando.

Infelizmente, a Igreja está repleta de pessoas assim. A Igreja é uma parte da sociedade, então, todo tipo de gente está concentrada ali - é inevitável. Evitável, porém, seria, permanecer com esta deformação no caráter, se não fosse "n" motivos que impedem a cura destes. O quê, pois, impediria uma pessoa de ser transformada neste pequeno-grande detalhe em seu caráter?

* Orgulho;
* Foco apenas no desenvolvimento dos dons espirituais;
* Irresponsabilidade, inconsequencia;
* Não reconhecer o problema como um problema e sim como uma característica comum do ser humano;
* Amigos com as mesmas características


Diante de tanta diversidade de pensamentos e sentimentos, fica difícil elevar um pensamento, um sentimento como sendo o verdadeiro. Mas, acredito no amor verdadeiro.

1 Coríntios 13

E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.

E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.

O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.

Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;

Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;

Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

O amor nunca falha; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá;

Porque, em parte, conhecemos, e em parte profetizamos;

Mas, quando vier o que é perfeito, então o que o é em parte será aniquilado.


Resumindo: Existe equilíbrio no amor. Existe humildade. Existe sinceridade. Existe verdade. Lealdade aos valores morais. Sem exageros. Sem fingimentos. Sem ambiguidades. Sem mininices.

Amo Cada Um de Vocês.