O que se fala nesse país, hoje, é das conversas do ex-presidente Lula grampeadas pela Lava Jato e divulgadas pelo Moro. Em uma dessas conversas, uma afirmação me chamou a atenção : a de Eduardo Paes, quando Lula diz que o MP e a Polícia Federal se acham enviados de Deus, Paes diz que os do MP são todos crentes. Pelo que entendi, quis dizer que eram evangélicos.
Bem que eu queria averiguar isso, mas a vontade de falar sobre esse momento político do país se sobrepõe à necessidade de verificar informações. Vou apenas pegar o gancho e fazer meu post.
Algumas coisas mudaram ( talvez) pra sempre depois da Lava Jato:
Você vai pensar duas vezes antes de:
Oferecer propina pra se favorecer em alguma coisa;
Aceitar proprina para favorecer alguém em alguma coisa;
Abrir empresas fantasmas para lavar dinheiro ilícito;
Receber para conversar, representantes ou diretores de empreiteiras com licitações do governo;
Fazer turismo e compras pessoais com dinheiro público;
Aceitar presentes como sítios, barcos e triplex;
Corrupção não é novidade pra ninguém no Brasil. A novidade é a coragem de um juiz, amado por um povo cansado de ser idiotizado por autoridades pródigas, egoístas e corruptas. Essa coragem até assusta!
Como eu oro pelo meu país desde 2002, eu não poderia deixar passar em branco esse dia! O dia que alguém teve coragem de fazer o que tinha que fazer, não obstante a ameaças e críticas. Críticas dos que foram abençoados pelo governo do PT.
Abençoados? Sim! Claro!
O PT realmente, fez coisas que ninguém nunca fez pelos pobres, pelas minorias, etc.
A classe média ganhou muitos emergentes que puderam viajar de aviao todos os anos nas férias, até pra Orlando ver o Mickey de Whalt! Quantos pobres com suas casas lindas, decoradas, tv de LED ! Quantos estudaram no exterior pelo Ciências sem Fronteiras?
Para os militantes de esquerda, o país está sendo ingrato e estamos à beira de um golpe!
Bem, nunca votei no PT. Nunca gostei de esquerda, talvez porque no ensino médio e nos cursinhos pre-vestibulares que fiz, todo esquerdista falava muito palavrão, pareciam não tomar banho todos os dias, não gostavam de crente, odiavam igrejas, e sempre estavam revoltados com tudo! A primeira impressão é a que fica. Apesar de que, nessas conversas grampeadas, a impressão foi parecida com a primeira de anos atrás. Hehehe...
E antes que algum esquerdista desenformado me julgue, também sou emergente!
Lula não é Jesus e nem chega perto! Mas já foi recebido com palmas e lágrimas em Brasília! Já foi quase unanimidade no país com sua história de luta e superação. E hoje, o mesmo país lhe hostiliza como a multidão hostilizou o nazareno em Jerusalém: Solta Barrabás, mata Jesus!
Em Jerusalen, sim, houve ingratidão. Aqui, não!
O povo está vomitando a hipocrisia de um partido metido a Robin Hood querendo tirar dos ricos pra dar aos pobres, quando na verdade, tiravam dos ricos e dos pobres ( dinheiro público) para manter no poder o Divino PT, passando por cima dos valores que pregaram a vida toda, criando " revoluções" de sem terras, não sem casa!, diga-se de passagem! Comprando o apoio dos burgueses e afundando de maneira irresponsável a empresa que msis dava orgulho aos brasileiros: a Petrobras!
O PT só se juntou com quem? Hugo Chavez, Evo Morales, Fidel, etc. Quase o DAESH ( Estado Ilamico) abriu um QG no Bradil...kkkk... ( brincadeirinha...só pra descontrair)
Resumindo: Lula deve ter realmente se achado um deus! Um mito! Alguém com superpoderes! Porque, corrupção, semore existiu. Mas passar por uma luta publica dessas, expondo seus filhos, sua família, sua reputação, etc. ? Só me lembra outro político que dizem as más ou não tão más línguas, também se achava um deus e teve seu governo interrompido ( impeachment ).
Fica a dica: Deus só um! Que não precisa de voto pra sentar no trono! Yaweh!
O Deus dos deuses! A quem sirvo desde o ventre!
#vivendoanovidade
quinta-feira, 17 de março de 2016
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
Pilar de Joelhos - A Unidade é Possível!
- Parei de sonhar com a unidade do Corpo (Igreja) ! Essa foi a frase chocante que falei para a equipe de intercessão do Maceió de joelhos o ano passado, com minha voz embargada querendo chorar. É triste as marcas que os lideres eclesiásticos deixam em nossa alma quando param de olhar para o autor e consumador da nossa fé ( Jesus ) e passam a usar a "noiva" como mercadoria própria para defender seus interesses e enriquecer seus tesouros aqui na Terra.
Este ano, o Senhor já tinha me orientado que era um ano sabático (descanso) para o Maceió de Joelhos, é o sétimo ano desde o 1º em 2007, e dia 08 cairia dia de domingo -dia de culto na igrejas.
Cumprindo uma agenda minha em Pilar, na Assembleia de Deus, o Pastor Joab nos desafiou a realizar o Pilar de Joelhos. Expliquei-lhe sobre a unidade das igrejas, as orações e reuniões que precisavam ser feitas antes do evento e ele concordou e já foi se animando porque coincidia com os 75 anos das Assembleias de Deus naquela cidade.
Eu , todavia, estava decidida a não encarar esse desafio. Estava cansada de lutar para juntar o povo pra orar e me deparar com tantas barreiras impostas pelos próprios sacerdotes. As duas últimas edições do Maceió de Joelhos tinham consumido minhas forças. Em uma madrugada de oração, falando sobre mim pra Deus, fui surpreendida por uma voz no meu quarto que dizia: - É pra fazer o Pilar do Joelhos, pois eu quero honrar meu servo naquele lugar! Saí do quarto chorando e fui ao escritório onde estava meu esposo Davi e disse: é pra fazer o Pilar de Joelhos, a ordem partiu de cima! Eu já tinha dito a Davi que não faria o evento. Então quando falei com o pastor Joab ele se emocionou e compartilhou algumas lutas conosco.
A primeira reunião de oração aconteceu em outubro. Foi uma noite de gloria na Igreja. A equipe de intercessão do Maceió de Joelhos estava lá. Deus tratou com os obreiros ali. Toda a Igreja chorava e orava de mãos dadas. Ninguém queria ir embora. Naquele dia decidi fazer um teste com Deus. Decidi que não iria divulgar nada no Facebook nem na rádio e iria visitar cada pastor da cidade do Pilar e investir nisso que vou chamar de ENDOCOMUNICAÇÃO. Pra que chamar gente de fora se os de dentro não estão ligados? Visitei com Dalva os pastores do Pilar. Ouvi suas queixas e necessidades. Naquele dia, a Força Nacional já estava lá por toda a parte. Em 16 dias, 21 assassinatos! Satanás tentou nos assustar! Mas na última reunião com os pastores das outras denominações, vimos uma coisa linda no púlpito da Assembleia de Deus. Eu não estava. Tive uma inflamação no músculo toraxico e não conseguia mover um braço sem sentir uma dor horrível. Davi foi com a equipe. O Pastor Joab tinha levado convites para cada denominação.
A essa altura, tínhamos um problema: Por causa da onda de assassinatos, o juíz da cidade decretou 90 dias sem nenhum evento na cidade! Cancelou o Festival do Bagre. Lembrei de um sonho que minha irma Soleane Farias tinha tido em agosto, sem saber do evento, que estávamos correndo pra arrumar outro lugar pra realizar um evento de última hora. Faltando duas semanas para o evento, o juiz autorizou o Pilar de Joelhos! O clima foi de gloria! 21 almas para Jesus! Até hoje estou recebendo mensagens de pessoas que foram tocadas pelo testemunho do Pastor Renatinho ex-traficante. A Força Nacional ficou atenta ao testemunho do Pastor Renatinho. Eu tinha combinado com o Pastor para virar o dia 08 orando. Ele topou e combinamos que mesmo que terminasse mais cedo, ficaríamos ate o dia 08. O mais impressionante é que o povo ficou! Mais de 3 mil pessoas ( foram alugadas 2 mil cadeiras) se ajoelharam e viraram o dia 08 conosco clamando ao Deus todo poderoso.
Quero agradecer a cada irmão que ajudou com as cadeiras, com a água, com o lanche, com as camisas, etc. a Igreja Batista Hembrom com o grupo As Sementinhas de Cristo, cantora Denize de Castro e Pr Élvio; ao Pastor Marcos da Ass Deus Madureira da Chã do Pilar, Pr Otoniel da Igreja Batista, aos demais pastores da Igreja Quadrangular; também aos jovens da Chã do Pilar que fizeram a peça teatral linda! A Igreja que levou o bandeirão - jovens especiais!; quero agradecer a minha banda por terem entendido o proposito e mesmo cansados tocaram ate o final quando ficamos cantando Coroamos a ti ó Rei Jesus 1 hora da madrugada...foi demais! E ao meu esposo Davi e toda equipe do Maceió de Joelhos e patrocinadores. Deus os recompense! Unidade é possível!
quarta-feira, 17 de julho de 2013
Primeiro Transxeual Reconhecido no Peru Quer voltar a Ser Homem
Primeiro transexual reconhecido no Peru quer voltar a ser homem
María Elena Belaúnde, CNN
Lima, Peru (CNN em espanhol) — O primeiro transexual reconhecido pelo Peru na década de 1980 está pedindo que as autoridades de seu país lhe devolvam legalmente o nome e o sexo com que nasceu.
Fernando Ñaupari: ontem e hoje |
Divorciado e com nacionalidade francesa, os documentos desse país o identificavam como homem, mas no Peru ele continua sendo Carmen Claudia Ñaupari.
Agora ele se dedica a pregar a Palavra de Deus, que, de acordo com ele, operou um milagre na vida dele.
Fernando Ñaupari: ontem |
“De um ou outro jeito, eu buscava me parecer com uma mulher. Eu não gostava do que eu tinha entre as pernas,” contou ele em entrevista a CNN em espanhol.
“Vim desta vez ao Peru para me batizar, para poder amar meus irmãos como deve ser,” disse ele.
Sua vida mudou quando visitou Lima para ser batizada numa igreja cristã.
Fernando Ñaupari: ontem |
“Começaram a ler para mim em 1 Coríntios 6:9 que nenhum homossexual irá ao céu e que toda lésbica irá para o inferno, e isso foi duro para mim. Quando me disseram: você é homem… Imagine a audácia de dizer a um homossexual: ‘Você é homem.’ Você é capaz de ir para cima do cara… Por isso, entendo todos os homossexuais, pois são dissolutos. Entendo porque passei por isso,” acrescentou ele.
Na França, ele foi avaliado por psicólogos e psiquiatras, que lhe deram sinal verde para sua nova mudança de sexo. Depois de passar por cirurgias para desfazer os implantes e voltar a ter um aspecto masculino, só lhe faltava ser reconhecido como homem nas leis peruanas.
Uma visita ao Congresso do Peru para reivindicar seu direito à identidade sexual deu resultado e as autoridades do registro civil, desconcertadas diante do primeiro pedido de um transexual para voltar ao seu sexo, lhe ofereceram usar o documento francês como base para a mudança de sexo no Peru.
Fernando Ñaupari: hoje |
A pregação dele é dirigida aos pais que buscam orientar, na Palavra de Deus, seus filhos que têm tendências homossexuais.
“Vivi 28 anos envolvido nos círculos homossexuais. Vi os homossexuais na sua solidão e quando choravam em meio ao álcool. Por isso, sempre digo: não existe homossexual feliz.”
Traduzido por Julio Severo do artigo em espanhol: Primer transexual reconocido en Perú quiere volver a ser hombre
Fonte: www.juliosevero.com
Leitura recomendada:
domingo, 9 de junho de 2013
TÔ NEM AÍ!
Essa "não" deveria ser a posição dos evangélicos, católicos, cristãos em relação ao que o Apóstolo Paulo há quase 2.000 anos já chamava de Operação do Erro em sua carta aos Tessalonicenses 2 ( leia todo capítulo).
Mas o comportamento da Igreja com raras exceções é: Tô nem aí!
O que acontece no mundo inteiro é uma overdose de hedonismo (culto ao prazer). Alguém vai ter que sofrer para que o mundo viva essa overdose de prazer. Crianças órfãs - não porque os pais morreram de fato, e sim porque estão, cada um, vivendo sua "overdose"; adolescentes carentes, distantes e sem noção de limites - até porque, não se pode mais limitar a liberdade de ninguém, afinal, todos precisam viver a overdose, inclusive os adolescentes;
Porém a liberdade dos discordam da mídia está sendo cada vez mais subjugada! Isso é uma controvérsia!
Veja bem, uma minoria irresponsável conseguiu os microfones e as câmeras de longo alcance e está ditando regras para a maioria, apoiada por um governo socialista que desaprova a Religião e o valor absoluto das coisas. Esse governo do PT é formado em sua maioria pelos jovens dos anos 70, fãs de Karl Marx e seu socialismo utópico. Esses jovens se tornaram adultos, passam uma imagem de pessoas maduras, com suas "famílias funcionais", porém, os frutos denunciam a "árvore", quero dizer, eles não passam de um bando de revoltados com a sociedade que conseguiram o governo de um país, apoiados por uma mídia hedonista, desapegada e pervertida.
Eles podem exercer a liberdade de expressão, nós - os conservadores -Não! Que absurdo!
Eles enaltecem Chorão, Renato Russo e têm nojo do Silas Malafaia e Marco Feliciano. Os dois primeiros morreram de overdose, escreveram músicas até bonitas, melódicas, mas que não passam de desabafos juvenis. Os dois últimos tiveram uma infância pobre, conseguiram sucesso com esforço próprio, educaram seus filhos, moram com suas esposas e são "cuspidos pela sociedade manipulada pela minoria midiática".
Eu que pergunto, parodiando a música desse jovem perturbado Renato Russo: Que país é esse?
Um país que passou a ignorar os mais velhos, os mais experientes;
Um país que cala a boca dos sábios e dá microfone aos néscios;
Um país que diz que candomblé não é religião é cultura afro-brasileira, enquanto jovens são consagrados todos os dias raspando suas cabeças passando pelo rito de sacerdote dessa religião;
Um país que faz propaganda de cerveja e coloca a frase: Se beber, não dirija!
Um país que distribui preservativos para tentar amenizar os índices de AIDS, HPV, Hepatite B, gravidez indesejada, TUDO fruto dessa árvore bichada que é o hedonismo!
...e por falar nisso, quem é hipócrita aqui? Somos nós que tentamos conservar nossos valores cristãos ou são eles que sabem o que fazem nos terreiros, sabem o que acontece lá dentro e mentem diante das autoridades dizendo que não passa de uma dança, um folclore? Folclore, pra mim, e dança - só em São João! Porque até o Saci-Pererê tem culpa nesse cartório!
Não confio no PT, não sou obrigada a confiar e não preciso deles pra viver! Infelizmente, pra quem vive de Bolsa Família e Prouni, entre outros programas do governo, é mais difícil repudiar a "parte podre" dele, afinal, ninguém nunca fez tanto pelos pobres! Isso eu também concordo!
Porém, a minha dor maior é com aqueles que se dizem cristãos, evangélicos ou católicos e concordam com essa mídia brasileira que bate violentamente TODOS OS DIAS em nossos valores, nossos princípios. Cospem na nossa cara e não tão nem aí pra nossa fé.
A vocês, meus pêsames! Deus os vomitará! Omissos! Fracos!Covardes! Dúbios!
Tudo que a Bíblia falou até agora já aconteceu, e o que há de vir virá!
E o politicamente incorreto? Tô nem aí! (minha vez de dizer)
Cansada dessas regras que só protegem os rebeldes e penalizam os nobres!
Sarah. (uma "old-soul" pensante)
domingo, 7 de abril de 2013
Sim, Paulo! Eu sei o que é isso!
Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados.
Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos;
2 Coríntios 4:8-9
Nunca, essas palavras do Apostolo Paulo fizeram tanto sentido pra mim como agora.
É assim que me sinto neste momento como Igreja, como Noiva de Cristo, como raça eleita e escolhida.
Apesar das minhas fortes convicções na Palavra de Deus, e de ter impresso em meu Espírito tudo que meus pais me ensinaram, me convém admitir que é forte a ofensiva dos inimigos da Bíblia e dos cristãos na nossa "Mãe Gentil" Brasil - como cantávamos enquanto crianças nas escolas nosso hino da independência. A essa altura do campeonato
prefiro usar o termo
"inimigos da Bíblia" a
"Satanás" ou "Inimigo" evitando ser mal
interpretada ou até bem interpretada, a
depender de onde vem a interpretação e até
que ponto serei julgada se alguém bem ou mal
interpretar minhas palavras.
Se ligo o rádio (CBN) - que tenho o hábito de ouvir, se ligo a TV (qualquer canal), se ligo o computador ...minha alma logo começa a se perturbar e me sinto sufocada, perplexa, meio travada. O assunto é o casamento da cantora da música " A cor dessa cidade sou eu" ( que agora parece que não era só uma cor, era um arco -íris...pra descontrair) com outra mulher; ou as batalhas contra o Dep. Marco Feliciano e sua permanência na Comissão dos Direitos Humanos; ou a polêmica afirmação da Joelma da banda Calypso sobre sua posição contrária ao casamento homo afetivo.
Me deu vontade de cantar minha música Eu Creio em Deus do CD "Novidade" naquela parte que eu coloco as mãos no ouvido e digo: CHEGA, CHEGA, CHEGA, CHEGA! Minha
agonia foi tão grande que senti uma lágrima
brotando dos meus olhos grandes e exaustos
de ver tanto colesterol injetado quase que
obrigatoriamente na nossa comida, antes tão saudável, tão leve. Muito "antes" mesmo.
Aliás, o número 13 (2013) é o número mais representativo para o satanismo mundial. Muito antes até de a democracia voltar ao Brasil, já havia um plano de governo SATÂNICO envolvendo os quatro poderes (o quarto seria o da mídia). e quando falo "satânico" esqueça aquele sujeito com rabo e chifres ou até umbanda quimbanda, candomblé, magia negra. Estou falando de empresários poderosos que financiam campanhas políticas bilionárias, figuras excêntricas comandando partidos políticos, projetos de educação aprovados pelo MEC e um verdadeiro exército de jornalistas, produtores, contra-regras, cabeleireiros, estilistas, artistas, pastores, lideres religiosos em geral proclamando o hedonismo - o culto ao prazer. Ou seja, dane-se o mundo eu quero realizar meus desejos! Falei no diabo...será que pode? Ou serei crucificada com requintes de crueldade por esse "exército romano" que cavalga impiedosamente em busca do prazer atropelando qualquer ser humano que pense diferente deles até ver suas vísceras espalhadas pelo caminho do tal prazer.
Aí lembrei de Paulo...nosso amado Paulo... outrora perseguidor depois perseguido! Ele não sabia a quem estava perseguindo e quando descobriu caiu do cavalo e ficou cego! Curado de sua cegueira passou a levantar a bandeira do Cristo Ressuscitado. O interessante, porém, é que Paulo denuncia a cegueira que acometia sua geração, veja:
Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, não andando com astúcia nem falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo o homem, na presença de Deus, pela manifestação da verdade.
Mas, se ainda o nosso evangelho está encoberto, para os que se perdem está encoberto.Nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus.
2 Coríntios 4:2-4
...rejeitamos coisas que por vergonha se ocultam...
Se Paulo fosse vivo hoje estaria preso, ou respondendo a mil processos, ou exilado em outro país como já tem brasileiro nessa situação.
Tive vontade esses dias de partir e estar com Cristo. E lembrei de Paulo, de novo.
Mas de ambos os lados estou sendo pressionado, tendo desejo de partir, e estar com Cristo, porque isto é ainda muito melhor.
Filipenses 1:23
Eu diria que a Igreja brasileira está sendo pressionada de todos os lados, mas só os "Paulos"
percebem e sentem essa pressão. O "resto" já estão cheios de gordura... Os olhos deles estão inchados de gordura; eles têm mais do que o coração podia desejar.
Salmos 73:7
Não podemos esperar muita coisa dos que já foram intoxicados pelo aparato midiático anti-Bíblia.
Só me resta orar um pouco mais, firmar mais ainda minha posição moral e cristã e aguardar o Noivo.
Com pesar,
Sarah
terça-feira, 26 de março de 2013
LEIAM, POR FAVOR!
O gueto da intolerância
Se o pastor e deputado federal Marco Feliciano for derrubado de seu posto, começará a ruir também a liberdade de expressão no País – subjugada pela ditadura das minorias organizadas
José Maria e Silva
Aliberdade de expressão no Brasil está com os dias contados. A caçada humana dos ativistas gays contra o deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) não coloca em risco apenas a liberdade religiosa (o que já seria grave) — ela pode amordaçar a liberdade de expressão no País, inclusive a liberdade da própria imprensa, que, com raras exceções, também hostiliza o pastor da Assembleia de Deus desde que ele foi eleito, em 7 de março, para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados (CDHM). O deputado Marco Feliciano está sendo perseguido implacavelmente sob a acusação de ser homofóbico, machista e racista e que, por isso, não poderia presidir a referida comissão. Por esse critério (e com muito mais razão), o deputado José Genoíno (PT-SP) — condenado pelo Supremo — não poderia integrar a Comissão de Constituição e Justiça, a mais importante da Câmara; nem Tiririca (PR-SP), suspeito de analfabetismo, poderia presidir sessões da Comissão de Educação.
Deputado Marco Feliciano: corajoso, mas despreparado para enfrentar os gays |
A mobilização contra o pastor Marco Feliciano não é espontânea, como finge ser. Se a imprensa cumprisse o seu papel e destrinchasse o DNA dos grupelhos que o perseguem, veria que todos eles são mantidos por ONGs, partidos de esquerda, universidades e órgãos públicos. Entre esses grupos, prevalece o que chamo de “militância cruzada” — os mesmos indivíduos se entrecruzam na Marcha das Vadias, na Pedalada Pelada, na Marcha da Maconha, na Luta Antimanicomial, nas Paradas Gays, no Mamaço das Mães e nos diversos “coletivos” de esquerda que infernizam a vida urbana. Como conseguem ter tanta disponibilidade para promover manifestações em horário comercial? Simples: praticamente 100% dos profissionais de passeata desfrutam de alguma forma de financiamento público, direto ou indireto, por meio de bolsas universitárias, subsídios de fundações estrangeiras (como a Fundação Ford), ou de ONGs, sindicatos, conselhos profissionais e partidos políticos. O movimento gay, por exemplo, só existe porque sempre foi cevado, desde o berço, com fartas verbas governamentais, especialmente do Ministério da Saúde.
Cruzada da intolerância
Os grupelhos de militantes que perseguem o deputado Marco Feliciano se dizem representantes dos homossexuais, das mulheres e dos negros e mobilizam as redes sociais contra o pastor, organizando protestos em diversas cidades. Também contam com o apoio frequente de outros profissionais de passeata, como os ideólogos-sobre-duas-rodas (os cicloativistas) e as autointituladas “vadias”. Para esses grupelhos, a Comissão de Direitos Humanos é privativa do PT, tanto que fizeram questão de acrescentar ao seu nome o penduricalho “minorias” — outra categoria social politicamente monopolizada pela esquerda. A maioria dos veículos de comunicação também se engajou na luta para destituir o deputado, não apenas dando ampla cobertura aos protestos, como também levantando declarações passadas de Marco Feliciano que possam lhe causar constrangimento. A imprensa usa de dois pesos e duas medidas, pois o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nos oito anos em que fez do Palácio do Planalto um palanque diário, era uma usina de baboseiras por minuto, produzindo muitíssimas tiradas machistas, racistas e homofóbicas em sua carreira de falastrão.
A cruzada da intolerância, promovida por esses grupos, está surtindo efeito. Na tarde de quarta-feira, 20, durante audiência pública conjunta da Comissão de Direitos Humanos e Minorias e da Comissão de Seguridade Social e Família, os manifestantes mostraram seu poder de força. Mediante proposta do deputado Henrique Afonso (PV-AC), aprovada pela maioria de membros da comissão, seria discutida a questão do atendimento aos portadores de transtornos mentais, com a presença de dois palestrantes convidados: o psicólogo Aldo Zaiden, mestre em Estudos Comparados pela UnB e assessor da Coordenação de Saúde Mental, Álcool e Drogas da Secretaria de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, e o psiquiatra Juberty Antônio de Souza, doutor em Ciências da Saúde pela UnB e professor da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, que estava representando a Associação Brasileira de Psiquiatria. Mas a audiência acabou sendo suspensa, depois de 40 minutos de bate-boca entre os deputados, ao som de uma ruidosa manifestação de protesto contra Marco Feliciano.
A audiência pública foi aberta às 14h31 pelo deputado Marco Feliciano, que, além das vaias dos manifestantes, que tentavam cassar sua palavra, também teve de enfrentar a hostilidade dos parlamentares do PT que integram a comissão. Menos de quatro minutos depois de iniciados os trabalhos, o presidente da Comissão de Direitos Humanos passou o comando da audiência pública para o deputado Henrique Afonso, que a havia proposto, e deixou o recinto, sob o protesto dos deputados de esquerda, que tinham apresentado questões de ordem justamente para confrontá-lo. O deputado Nilmário Miranda (PT-MG), uma espécie de decano da Comissão de Direitos Humanos, disse não reconhecer a legitimidade da comissão sob a presidência de Marco Feliciano e decidiu se retirar da audiência. Antes, para gáudio dos manifestantes, defendeu a Frente Parlamentar de Defesa dos Direitos Humanos, lançada na semana passada, com o objetivo de promover ações paralelas ao trabalho oficial da comissão e, com isso, deslegitimar o mandato do pastor Marco Feliciano no comando da mesma.
Polêmica com feministas
O deputado Domingos Dutra (PT-MA), também presente na tumultuada audiência pública, foi ainda mais duro. Ex-presidente da Comissão de Direitos Humanos, ele contestou as declarações do deputado Marco Feliciano às “Páginas Amarelas” da revista “Veja”, em que o pastor o acusou de ter descumprido um acordo partidário. Feliciano disse à revista: “Veja o que aconteceu com o Domingos Dutra. Eu conversei com ele um dia antes da votação que me elegeu. Tudo na paz. Ele disse: ‘Fica tranquilo’. Era um acordo partidário. E acordo partidário não se quebra nesta Casa. Estava tudo certo. No dia seguinte, ele chegou à Câmara e deu um espetáculo. Renunciou à presidência da comissão e ameaçou chorar, disse que o que ele estava vendo lá era totalitarismo, uma ditadura. Foi uma encenação piegas, um teatro grotesco”. Na audiência pública, Domingos Dutra retrucou: “Eu nunca conversei com ele, nem antes nem depois. A minha retirada é porque eu não aceitava participar de uma reunião da comissão de portas fechadas, com a Polícia Legislativa. O deputado Marco Feliciano, além de homofóbico, é racista, é mentiroso”. Dutra também se retirou da audiência.
Outra a se retirar da audiência para esvaziar a comissão foi a deputada Erica Kokay (PT-DF). Antes de abandonar os trabalhos, ela manteve o núcleo duro do linchamento moral do pastor Marco Feliciano — “homofóbico e racista” — e acrescentou que ele também é “machista”. Mas, em termos de inversão de valores, seu discurso foi superado pelo pronunciamento de sua colega Janete Pietá (PT-SP), professora e arquiteta da cidade de Guarulhos e coordenadora da bancada feminina na Câmara dos Deputados. Janete Pietá acusou Marco Feliciano de ter sido “eleito de forma clandestina” para a presidência da comissão e se indignou com uma entrevista concedida por ele em junho do ano passado e exumada agora pelo jornal “O Globo”. A entrevista — publicada num livro sobre os evangélicos na política e sua relação com as reivindicações de mulheres e homossexuais — rendeu manchete ao jornal na quarta-feira, 20: “Marcos Feliciano diz que direitos das mulheres atingem as famílias”. No destaque, o jornal pôs mais pimenta: “Em entrevista para livro, o deputado pastor diz que reivindicações feministas estimulam o homossexualismo”.
A deputada Janete Pietá, depois de tecer outras críticas a Marco Feliciano e ressalvar que não é contra os evangélicos, deixou claro que estava usando a palavra como coordenadora da bancada feminina na Câmara dos Deputados para repudiar “as declarações, sempre infelizes, do que preside essa comissão” [pastor Marco Feliciano] e que foi “eleito de forma clandestina”. Apesar dos 65 anos de idade, Janete Pietá falou com a indignação adolescente de uma estudante de grêmio livre: “A afirmação dele no Globo de hoje a respeito das mulheres é uma afirmação anticonstitucional, porque o artigo 5º da nossa Constituição diz que homens e mulheres têm direitos iguais. E esse deputado diz que, quando você estimula uma mulher a ter os mesmos direitos do homem...” Ela não completou o raciocínio, de tão enraivecida, mas continuou: “E cadê a Constituição? Isto é anticonstitucional. Então, demonstra que tem que haver uma rediscussão dessa comissão. O foco aqui fala tudo, é o artigo 5º. Eu vou dar entrada nessa Casa contra o deputado. Essa Casa não pode assistir alguém que é contra a Lei Maior do Brasil que fundamenta os direitos iguais”.
A “dialética dos sexos”
Apesar da fala excessivamente truncada da deputada Janete Pietá, em que pese ela escandir as palavras de modo lento, arrastado, até arrogante, percebe-se que sua compreensão do estado de direito é bastante precária. Se havia alguém “anticonstitucional” na audiência pública, esse alguém era justamente ela. A deputada petista acredita que o pastor Marco Feliciano tem de ser proibido de criticar a emancipação das mulheres porque, se o fizer, estará sendo “anticonstitucional”, isto é, estará ferindo a Constituição. É com base nessa premissa torta que a deputada diz que não se pode “assistir alguém que é contra a Lei Maior do Brasil”. Ou seja, na concepção da deputada paulista, se uma pessoa discorda de aspectos da Constituição, ela está proibida de manifestar essa discordância em voz alta, sob pena de ser considerada “anticonstitucional” e, quem sabe, até ser presa ou, no mínimo, proibida de exercer determinadas funções na sociedade. Logo, estaremos queimando em praça pública a obra de Schopenhauer, sob a acusação de que ele fere a Constituição por ser machista.
Ora, o mesmo artigo 5º da Constituição de 88 que diz que “homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações” também diz que “é inviolável a liberdade de consciência e de crença” e que “é livre a manifestação do pensamento”. Logo, tanto um machista empedernido é livre para afirmar publicamente que o lugar da mulher é na cozinha, quanto uma feminista radical pode defender a greve do sexo, afirmando — em franca discordância com a Constituição — que a família é uma arma capitalista para subjugar as mulheres e que é preciso apagar a distinção entre os sexos, garantindo às mulheres o controle exclusivo da reprodução — o que, na prática, significaria a escravidão dos homens, submetidos a comunidades de amazonas. Era o que defendia, por exemplo, a feminista canadense Shulamith Firestone, de origem judaica, autora de “A Dialética do Sexo”, um livro que muito me espantou e me entusiasmou no alvorecer da juventude, quando ainda acreditava em revolução, sobretudo se guiada por uma bela e inteligente jovem de 26 anos, de longos cabelos e óculos de intelectual, como Shulamith se revelava na contracapa do livro, publicado originalmente em 1970.
Quando li “A Dialética dos Sexos”, pareceu-me que a autora tinha razão em acreditar que a verdadeira emancipação das mulheres só seria possível mediante uma revolução biológica, propiciada pela ciência, que libertasse a mulher da maternidade. Sem isso, sempre haveria uma dependência implícita da mulher em relação ao homem. Tratava-se de uma utopia radical e, talvez, a autora tenha percebido, na própria carne, a impossibilidade de existir um mundo com felicidade e igualdade para todos. Sua própria vida mostrou isso. Shulamith Firestone foi encontrada morta em 28 de agosto do ano passado. Tinha 67 anos e vivia reclusa num apartamento em Nova York. O mau cheiro alertou os vizinhos, e a polícia encontrou seu corpo, cerca de uma semana depois, num apartamento com muitos livros, inclusive clássicos gregos, cujo aluguel era pago por familiares. Sofrendo de esquizofrenia, ela passou boa parte da vida em hospitais psiquiátricos, calvário que se prenunciou logo após o lançamento de seu livro, quando abandonou o ativismo feminista e iniciou uma carreira de pintora. Uma das raras pessoas de sua convivência nos últimos anos, uma lésbica assumida, disse a um jornal nova-iorquino que Shulamith Firestone nunca falava de sua orientação sexual e nunca tinha se prendido a ninguém.
Quando li “A Dialética dos Sexos”, pareceu-me que a autora tinha razão em acreditar que a verdadeira emancipação das mulheres só seria possível mediante uma revolução biológica, propiciada pela ciência, que libertasse a mulher da maternidade. Sem isso, sempre haveria uma dependência implícita da mulher em relação ao homem. Tratava-se de uma utopia radical e, talvez, a autora tenha percebido, na própria carne, a impossibilidade de existir um mundo com felicidade e igualdade para todos. Sua própria vida mostrou isso. Shulamith Firestone foi encontrada morta em 28 de agosto do ano passado. Tinha 67 anos e vivia reclusa num apartamento em Nova York. O mau cheiro alertou os vizinhos, e a polícia encontrou seu corpo, cerca de uma semana depois, num apartamento com muitos livros, inclusive clássicos gregos, cujo aluguel era pago por familiares. Sofrendo de esquizofrenia, ela passou boa parte da vida em hospitais psiquiátricos, calvário que se prenunciou logo após o lançamento de seu livro, quando abandonou o ativismo feminista e iniciou uma carreira de pintora. Uma das raras pessoas de sua convivência nos últimos anos, uma lésbica assumida, disse a um jornal nova-iorquino que Shulamith Firestone nunca falava de sua orientação sexual e nunca tinha se prendido a ninguém.
O preconceito invertido
A triste história de Shulamith Firestone não prova que o feminismo faz mal para as mulheres, como um Marco Feliciano se apressaria em acreditar. Mas prova, sem dúvida, que a felicidade individual — e, por consequência, os direitos humanos — não se resolve segundo a equação fácil dos profissionais de passeata, que acreditam na instituição do bem-estar geral e da igualdade por decreto mediante a imposição de leis que garantem às minorias exóticas todos os direitos e obriga a maioria silenciada a arcar com todos os deveres. As feministas, gays e negros de passeata querem o monopólio da Comissão de Direitos Humanos para que possam continuar tentando aprovar o Projeto de Lei Complementar 122 (PLC-122), que legaliza o conceito de homofobia e, concomitantemente, transforma a homofobia em crime. Por diversas vezes, o movimento gay tentou aprovar esse projeto apenas nas comissões do Congresso, sem passar pelo plenário — o que é absurdo, dadas as graves implicações que ele terá na vida das igrejas, empresas, hospitais, escolas e até nos lares, quando uma família tiver que contratar uma empregada, por exemplo.
Felizmente, parte da bancada evangélica — solitária e heroicamente — vem conseguindo barrar esse atentado à liberdade de todos os demais cidadãos. Resta saber até quando, pois o cerco das minorias organizadas às instituições vem se tornando cada vez mais feroz e eficiente. Antes mesmo de existir uma lei que tipifique o crime de “homofobia”, evangélicos e católicos já estão sendo perseguidos pelo Estado em face de qualquer crítica pública ao movimento gay. E o que é mais grave: o conceito de homofobia, tal como vem sendo disseminado, é altamente subjetivo. Não tem a menor sustentação científica — nem sociológica, nem psicológica, nem médica — e jamais deveria ser transformado em tipo penal, pois se isso ocorrer qualquer pessoa que não seja gay poderá ser condenado por homofobia, seja por ação, seja por omissão. Se um gay se candidatar a uma vaga numa empresa e for preterido na seleção, não será difícil para ele provar que foi vítima de preconceito. Os caminhos para isso estão dados: até alunos que transcreveram uma receita de miojo e o hino do Palmeiras na prova de redação do Enem obtiveram boas notas pelos textos bárbaros e desonestos. E a absurda justificativa do MEC para não zerar a redação e não desclassificar os alunos por fraude (que seria o correto) é que eles teriam respeitado os direitos humanos nos trechinhos menos burlescos das redações, como se o ato fraudulento já não fosse, em si, um atentado ao que se entende por direito, justiça e moralidade.
Ora, se até o vestibular oficial do País — que seleciona os futuros professores, engenheiros, médicos, operadores do direito e outros profissionais de nível superior — já não dá a menor importância para a formação cognitiva e moral do aluno, subjugando todo o conhecimento acumulado pela humanidade à ditadura irracional do discurso politicamente correto, como é que o dono de uma panificadora, ao selecionar candidatos a uma vaga de padeiro — sob a égide da futura Lei de Combate à Homofobia — conseguirá provar que contratou João, o candidato heterossexual, porque ele sabe fazer um pão melhor que do que José, o candidato homossexual? Ou, caso contrate os dois, e tenha que demitir o incompetente José, como conseguirá explicar que o está demitindo por ser incapaz e não por ser gay? Esse é apenas um dos muitos problemas graves que a Lei da Homofobia vai suscitar, caso seja aprovado. Parafraseando o escritor Mário de Andrade, homofobia é o que o gay de passeata chama de homofobia. Prova disso é que o próprio pastor Marco Feliciano, pelo fato de alisar o cabelo, está sendo chamado de “bicha”, “santa” e “gay” pelos próprios militantes do movimento gay — esses verdadeiros aprendizes de Marta Suplicy, que insinuou que Gilberto Kassab é homossexual. Mas ninguém diz que isso é homofobia – é apenas a liberdade de expressão dos gays, que vai se tornando infinita e anulando a liberdade de expressão dos demais.
Felizmente, parte da bancada evangélica — solitária e heroicamente — vem conseguindo barrar esse atentado à liberdade de todos os demais cidadãos. Resta saber até quando, pois o cerco das minorias organizadas às instituições vem se tornando cada vez mais feroz e eficiente. Antes mesmo de existir uma lei que tipifique o crime de “homofobia”, evangélicos e católicos já estão sendo perseguidos pelo Estado em face de qualquer crítica pública ao movimento gay. E o que é mais grave: o conceito de homofobia, tal como vem sendo disseminado, é altamente subjetivo. Não tem a menor sustentação científica — nem sociológica, nem psicológica, nem médica — e jamais deveria ser transformado em tipo penal, pois se isso ocorrer qualquer pessoa que não seja gay poderá ser condenado por homofobia, seja por ação, seja por omissão. Se um gay se candidatar a uma vaga numa empresa e for preterido na seleção, não será difícil para ele provar que foi vítima de preconceito. Os caminhos para isso estão dados: até alunos que transcreveram uma receita de miojo e o hino do Palmeiras na prova de redação do Enem obtiveram boas notas pelos textos bárbaros e desonestos. E a absurda justificativa do MEC para não zerar a redação e não desclassificar os alunos por fraude (que seria o correto) é que eles teriam respeitado os direitos humanos nos trechinhos menos burlescos das redações, como se o ato fraudulento já não fosse, em si, um atentado ao que se entende por direito, justiça e moralidade.
Ora, se até o vestibular oficial do País — que seleciona os futuros professores, engenheiros, médicos, operadores do direito e outros profissionais de nível superior — já não dá a menor importância para a formação cognitiva e moral do aluno, subjugando todo o conhecimento acumulado pela humanidade à ditadura irracional do discurso politicamente correto, como é que o dono de uma panificadora, ao selecionar candidatos a uma vaga de padeiro — sob a égide da futura Lei de Combate à Homofobia — conseguirá provar que contratou João, o candidato heterossexual, porque ele sabe fazer um pão melhor que do que José, o candidato homossexual? Ou, caso contrate os dois, e tenha que demitir o incompetente José, como conseguirá explicar que o está demitindo por ser incapaz e não por ser gay? Esse é apenas um dos muitos problemas graves que a Lei da Homofobia vai suscitar, caso seja aprovado. Parafraseando o escritor Mário de Andrade, homofobia é o que o gay de passeata chama de homofobia. Prova disso é que o próprio pastor Marco Feliciano, pelo fato de alisar o cabelo, está sendo chamado de “bicha”, “santa” e “gay” pelos próprios militantes do movimento gay — esses verdadeiros aprendizes de Marta Suplicy, que insinuou que Gilberto Kassab é homossexual. Mas ninguém diz que isso é homofobia – é apenas a liberdade de expressão dos gays, que vai se tornando infinita e anulando a liberdade de expressão dos demais.
Fonte: Jornal Opção
Divulgação: www.juliosevero.com
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013
Silas Malafaia x Gabi
Silas Malafaia é entrevistado no programa De Frente com Gabi
Desbocamento marca entrevista onde apresentadora do SBT defende agressivamente homossexualismo e ataca convicções cristãs do pastor da Assembleia de Deus
Julio Severo
O pastor assembleiano Silas Malafaia foi o entrevistado desse domingo (3 de fevereiro) do programa De Frente com Gabi, do SBT. Um bloco inteiro do programa teve a homossexualidade como tema. Silas enfrentou uma Gabi hostil, que buscou rebater e contestar tudo o que ele dizia.
O embate sobre homossexualismo está registrado neste vídeo: http://youtu.be/wDBQursHCg8
“Ninguém nasce gay. Homossexualismo é um comportamento”, disse Malafaia, que mostrou que 46% dos homossexuais foram violentados sexualmente na infância por adultos do mesmo sexo e por isso se envolveram com práticas homossexuais. E os outros 54% optaram pelo estilo de vida homossexual.
“A minha questão é com os direitos que eles (homossexuais) querem em detrimento da coletividade”, disse Malafaia. O pastor desmascarou o PLC 122, projeto que criminaliza a crítica à homossexualidade, destacando que essa lei vai trazer privilégios aos gays.
Em sua agressividade, Gabi questionou se entre os fiéis da igreja do pastor não existem homossexuais. “Sim, mas que estão buscando sair disso. Eles pedem socorro”, explicou ele.
Sobre adoção de crianças por duplas gays, Malafaia disse: “Eu não acredito que dois homens possam criar uma criança perfeita. Não acredito que dois homens ou duas mulheres tenham capacidade para desenvolver um ser humano”.
No final, Malafaia disse: “Eu amo os homossexuais, assim como amo os bandidos e os assassinos”, uma clara alusão a 1 Coríntios 6:9-10, que diz que nenhum individuo envolvido nessas práticas herdará o Reino de Deus:
“Não sabeis que os injustos não herdarão o Reino de Deus? Não vos deixem enganar: nem imorais, nem idólatras, nem adúlteros, nem os que se entregam a práticas homossexuais de qualquer espécie, nem ladrões, nem avarentos, nem viciados em álcool ou outras drogas, nem caluniadores, nem estelionatários herdarão o Reino de Deus”. (KJA)
Entretanto, durante todo o programa Gabi deixou muito claro que ela rejeita completamente tal opinião, vindo de Deus ou não.
Com informações do site homossexual A Capa.
Fonte: www.juliosevero.com
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